(Foto: Lucas Merçon)

Na missão para buscar sua primeira vitória na história contra a Chapecoense, o Fluminense terá dois espiões. Crias da base do Criciúma, o volante Dodi e o lateral Marlon já bateram a equipe de Chapecó na carreira. Os dois podem dar os caminhos para a quebra desse tabu.

Desde 2015, foram seis jogos de Dodi contra a Chape, todos pelo Campeonato Catarinense. Três derrotas (2015, 2016 e 2018), duas vitórias (2016 e 2017) e um empate (2018). Ele só foi substituído em uma partida, em 2016. Nas outras oportunidades, atuou durante os 90 minutos.

 
 
 

Já Marlon tem quatro jogos contra a Chapecoense. Foram duas vitórias (2016 e 2017) e duas derrotas (2016 e 2017, já pelo Fluminense). Ele foi titular em todas as partidas e ficou até o final dos confrontos em campo.

– Desde o Criciúma estou acostumado a enfrentar a Chapecoense. Apesar da derrota para o Inter, eles vêm em uma crescente muito boa, eliminaram o Atlético-MG, venceram o Flamengo. Não podemos nunca desrespeitar a equipe. Tenho amigos e conheço como é o trabalho lá. Eles têm um contra-ataque muito bom, um centroavante bom e a qualidade do Arthur Caike. Precisamos pensar em uma estratégia boa para derrotá-los. Jogar com calma e inteligência, esquecendo o tabu. Fora de casa eles se defendem muito bem e tem um contra-ataque muito bom pelos lados. Precisamos ser cautelosos – disse Marlon.