Somados, licenciados e royalties renderam quase R$ 5 milhões ao Fluminense até novembro (Foto: Divulgação/FFC)

Se o Fluminense vinha seguindo os prazos esperados para definir a reformulação do Estádio das Laranjeiras, internamente, a ideia da reforma em 2022 virou objetivo considerado difícil. Devido a burocracia em torno da sede histórica, assim como todo o aparato envolvendo a captação de recursos, alguns dirigentes já não esperam mais que tudo fique finalizado até o meio da próxima temporada.

Recentemente, o presidente Mário Bittencourt revelou que, após o parecer da empresa que fez o laudo nas arquibancadas das Laranjeiras, iria atrás da contratação de um escritório para elaborar o projeto da renovação do estádio.

 
 
 

O mandatário tricolor espera, ainda, fazer jogos pequenos do Fluminense já a partir da próxima temporada, na sede do clube. O NETFLU apurou que o objetivo é similar ao do Projeto Laranjeiras XXI, descartado pela cúpula tricolor: usar a Lei de Incentivo à Cultura para a reforma do patrimônio, mantendo a estrutura atual do estádio. A complexidade em torno disto é o maior entrave para cumprir os prazos.

Vale lembrar que o estádio ainda preserva sua estrutura e suas fundações. A partir do laudo, os dados foram encaminhados ao Comitê de gestão do clube para avaliar os próximos passos em relação ao estádio. O assunto, contudo, é mantido em sigilo.