– Acreditamos que a lei das gratuidades deveria estabelecer mais critérios para os organizadores se planejarem. Além de incentivos para os clubes serem parceiros. E não concorrentes, como ocorre hoje, uma vez que custeamos esses acessos sem nenhuma contrapartida direta. Já iniciamos espontaneamente um debate com o MP-RJ para tentar um melhor cenário para todos os envolvidos nesta questão – disse o gerente de arenas, Carlos Eduardo Moura.
O Botafogo, através de seu diretor executivo, Sérgio Landau, também critica a lei:
– A gratuidade, além de não pagar, cria tumulto. Vou ao supermercado e não vejo ninguém com mais de 60 anos saindo com frango de graça. E no transporte, a gratuidade é paga pelo governo. Só no futebol que ninguém paga aos clubes – disse.