sub 20O Barcelona é um grande exemplo para um processo que já teve início no Fluminense. A ideia dos homens que comandam a base do clube é ter um esquema de jogo definido desde as categorias inferiores até os profissionais.

– Eu estive no Barcelona há cerca de um mês e meio fazendo um estágio, vendo o que o clube pratica. Fiquei um bom tempo com o profissional que aplica a metodologia de trabalho na base do Barcelona. Ele trabalha lá há 19 anos. Vendo aquilo, dá para perceber que não nasceu do dia para a noite. É algo que foi trabalhado com o decorrer do tempo, com profissionais que passaram por ali, técnicos. No Fluminense está se fazendo isso. Marcelo Veiga trabalhou dez anos no Fluminense, foi técnico de pré-mirim, mirim, júnior…Hoje é coordenador técnico. Isso é algo novo no Brasil. Acho que esse pode ser o caminho, mas para o futuro do Fluminense. Primeiro, precisamos ter esse amadurecimento lá embaixo na base. O que eu gostei de ver é que não estamos trabalhando tão diferente do que se pratica lá no Barcelona. Claro que eles têm uma possibilidade maior de intercâmbio e investimento. Nisso saímos atrás. Mas o Fluminense tem um conceito de metodologia parecido com o que se pratica no Barcelona. Isso nos anima – contou o gerente de futebol do  Tricolor, Marcelo Teixeira.


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