— Eu tenho certeza que não (imaginava viver um momento tão bom), porque temos dificuldades para falar das nossas fraquezas. Confesso que eu mesmo não acreditava tanto em mim. Vocês torcedores confiaram e me deram força. Eu vim de um ano muito difícil, seis meses sozinho lá na roça com o Chico (Jefferson Souza, prepador físico). Sinceramente, eu tinha convicção que não iria chegar nenhuma proposta para mim. O Mário (Bittencourt) acreditou em mim, graças a Deus, e, quando cheguei, mesmo com todas as dificuldades, não acreditando, nessa guerra mental, pensando que ainda dava. Quando vesti a camisa do Fluminense de novo, senti a potência da nossa torcida de novo e essa força, o carinho, o respeito quando eu estava mal. Eu não pensava isso, esperava, mas tinha dúvidas e medo na minha cabeça. Isso só foi quebrado com o que vocês me deram, esse apoio. Quando eu não acredito, vocês me dão força e fazem eu me transformar. Continuem acreditando, que eu continuarei me dedicando. Mesmo quando eu acho que não vou fazer, vocês acreditam, eu me supero e faço de tudo para dar alegria a essa torcida – falou em entrevista à Flu TV.