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Novo velho problema. Embora a diretoria do Fluminense venha se notabilizando por conseguir, ao menos, diminuir as dívidas salariais com atletas e funcionários do clube, ainda há muito por fazer. Desta forma, as dificuldades têm sido comuns, principalmente com aqueles que recebem até dois salários nas Laranjeiras e no Centro de Treinamentos Carlos Castilho, na Barra da Tijuca.

O NETFLU apurou que já há profissionais com risco de serem despejados de seus lares, com luz cortada ou outros serviços em atraso como condomínio e outras dívidas diárias. A situação tem virado uma bola de neve porque não envolve apenas salários.

 
 
 

Para se ter ideia, foi prometido no final do ano passado que o Fluminense iria pagar 50% +1/3 das férias de abril 2020, apesar de ter se reunido no clube na época com o sindicato, se comprometendo a pagar até março de 2021. As promessas não foram cumpridas e ainda não foi paga a segunda parcela do 13º, bem como a 1ª parcela das férias de dezembro 2021.

O clube também se prontificou de quitar tudo no final de fevereiro de 2022, mas novamente não cumpriu. A tendência era que os salários de fevereiro fossem pagados até o dia 20 de março, mas ainda aguardam o recebimento da 1ª parte do negócio envolvendo o atacante Luiz Henrique com o Real Bétis, da Espanha. A tendência é que, ao menos os salários, sejam pagos até o fim do mês.