Dois times com sete na linha. Um goleiro para cada lado. Todos de Fluminense. É requisito básico. Um time de tricolor e o outro, de branco. Campo society medido com 50 metros de largura por 32 de comprimento. Gramado bem aparado. Comidas servidas. Sócios e não-sócios felizes e unidos por um só caminho: o Fluminense. Assim foi realizada mais uma edição do Tricolor em Toda Terra, desta vez, em Florianópolis. Com uma dinâmica diferente das demais. Sai o restaurante e os produtos a serem comercializados, entra o ambiente mais familiar e a tradicional pelada.
– Nós sempre buscamos pessoas identificadas com o Flu em cada cidade para realizar os eventos em espaços que comportam sócios e torcedores do Fluminense. Conversamos com o Casinho (Eduardo Cariona), que nos contou que era colecionador de camisas do clube. Na época, não pudemos realizar a pelada, pois o campo estava passando por uma reforma. Mas, o Romerito veio e botou o pé dele na calçada da fama que o Casinho mesmo fez aqui no campo. Fizemos o evento, foi muito bacana, e compareceram cerca de 100 pessoas. Estávamos esperando o jogo no fim de semana, pintou a chance e aqui estamos – relatou Mariana Britto, gerente de Eventos de Marketing do Fluminense.
Como o jogo estava programado para domingo, 9, e foi transferido para o sábado, 8, 18h30, facilitou ainda mais a organização do evento, deixando com um espaço de tempo razoável, de duração das 10h às 15h. Foram vendidos pacotes para a partida com serviços diferentes das outras edições do TTT.
– Como aqui não é ponto comercial, não deu para fazer vendas de produtos e por isso acabou ficando um pouco diferente das outras edições. Tivemos que mudar um pouco a dinâmica da programação. Oferecemos o pacote com camisa, com direito brindes licenciados do Tricolor em Toda Terra, fora a comida e bebida já acrescida. Enfim, tivemos que oferecer uma coisa maior para os torcedores para que eles ficassem até a hora de ir para o jogo na Ressacada no início da noite – explicou Mariana.