Jejê celebra aniversário, ano passado, ao lado de atletas
Jejê celebra aniversário, ano passado, ao lado de atletas

Um dos grandes símbolos do Fluminense, o massagista Jerônimo Barreto, conhecido como Jejê, esbanja simpatia por onde passa. No clube desde 1981, ele contou como foi a sua chegada ao Tricolor das Laranjeiras.

– Cheguei no Fluminense num momento difícil. Minha filha estava com dois meses apenas e eu estava desempregado. Tinha alguns problemas de saúde e um já falecido amigo meu chamado Hélio estava fazendo show no morro da Urca, viu que estava reclamando por estar desempregado e me levou para o Fluminense para ser servente. Perguntou se eu topava e minha resposta foi que queria trabalhar, ganhar meu dinheiro com honestidade. Fui ao Flu no dia seguinte e fiquei empregado. Varria o clube com meu bom humor costumeiro e os próprios diretores me deram moral e me levaram para a concentração. Arrumaram um curso de massagista para mim e estou aqui brincando com todo mundo. Nesses 33 anos foram dois como servente. Depois disso que passei a ser massagista, fui buscando meu lugar e hoje estou aqui – explicou.


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