A crise no Fluminense já dura mais de um ano e parece não ter fim. De acordo com o jornal “Lance”, o presidente Peter Siemsen e o gestor da Unimed Celso Barros, tiveram a briga mais séria desde que se conheceram e praticamente cortaram relações. Celso evita até mesmo falar o nome de Peter. Eles, inclusive, não conversam desde dezembro do ano passado.
O novo impasse é quanto ao possível retorno de Rodrigo Caetano. Celso Barros avisa que não há mais verba para a contratação de reforços, mas está disposto a pagar o alto salário do atual executivo do Vasco.
Uma possível chegada de Caetano esvaziaria o poder do vice de futebol Ricardo Tenório, que está confortável ao acumular funções executivas e políticas no presente momento. A falta de ajuda de Celso nas contratações também tem irritado o Fluminense, que, sem dinheiro, tem dificuldades nas negociações.