Hoje adversário do Fluminense, Tartá foi entrevistado pelo site Globo Esporte e recordou de momentos pelo clube que o revelou. O atacante do Boavista, que encara o Tricolor nesta quarta, às 16h30, em Saquarema, relembrou da tristeza pela perda do título da Copa Libertadores de 2008, mas também da alegria de ter conquistado, dois anos depois, o Campeonato Brasileiro.

– É triste até hoje tocar no assunto. É uma ferida que incomoda. Mesmo sendo adverso o primeiro resultado lá em cima. O grupo era tão qualificado, tão bom…Foi uma noite atípica. Tínhamos a certeza que iríamos reverter o quadro no Maracanã. Aquela noite, no futebol, foi a mais triste que eu pude presenciar. No Brasileiro aquilo continuou incomodando. Foi bem pesado, bem triste – disse Tartá sobre a Libertadores de 2008 para completar sobre o Brasileirão de 2010:

 
 
 

– Era um grupo muito bom também. O Fluminense tinha um elenco maravilhoso, um treinador muito bom, que é o Muricy Ramalho. Tinha uma visão muito ampla do futebol, falava o que iria acontecer. Trabalhar co mele foi um prazer, especial. Confiou em mim, mesmo não me conhecendo tanto e eu pude ajudar naquele título. Era importante para mim, que vinha do clube, ganhar um título daquela expressão.