Oi, pessoal.

 
 
 

De 2011 para cá (registrando que nos Brasileiros de 2010 e 2012 tínhamos o dinheiro mal usado, mas tivemos “Concas, Thiago Neves, Cavalieris e Freds), questiono, preocupada e quase em pânico:

Afinal, “o minúsculo” ou o clube que é menor do que Gum, como zoamos o Botafogo, com uma dívida astronômica  de R$ 686 milhões, sem contar com jogador de Xerém que vinga no time titular e, logo, é vendido a preço de sucata, sem dinheiro, sem “mimimi” e com elenco limitado, conseguiu quando só a Flusócio administrava:

– ser duas vezes campeão carioca.

– ficar na nossa frente nos Brasileiros de 2016 e 2017.

– em 2017, o atual presidente diminuiu a dívida do clube enquanto a Flusócio aumentou a dívida tricolor, no mesmo período, em 19%.

– A parte que cabe aos torcedores alvinegros em participação na receita é de apenas 7%; a participação da torcida do Fluminense é 10% a mais, 17%.

– uma decisão do então presidente alvinegro, Carlos Eduardo, foi proibir empréstimos bancários, algo a que o clube recorreu só em 2016, auge da pior crise econômica do país, no  valor de R$ 2,6 milhões.

– só a Flusócio endividou o Fluminense em cerca de R$ 100 milhões com bancos.

– em 2015 e 2016,  o time de Marechal Hermes voltou à Série A e se classificou para Libertadores, terminando em 5° lugar no Brasileiro de 2016, enquanto o Flu capengava entre os dez últimos.

– em 2017, contrariando novamente os “especialistas” e ainda com grande dificuldade financeira e elenco limitado, sem contar para atuar e/ou vender com jogadores de Xerém, sem “mimimi”, realizou uma Libertadores que honrou seus torcedores.

Enquanto isso, o Fluminense da Flusócio nos desonra, endivida e apequena.

O grupo que manda e desmanda no clube desde 2011, sem oposição alguma, já que é majoritário em todas as áreas que devem prezar pela instituição, mentiu e mente, triplicando a diferença entre receita e dívidas, algo descoberto, pois levantaram o tapete.

Peter Siemsen, o Al Capone da quadrilha que se instalou nas Laranjeiras e elegeu seu sucessor, o “seu” presidente fiscal, Pedro Abad, mentiu sobre suas contas de 2016.

Aprovado pelo Conselho repleto do grupo da quadrilha, o balanço das contas de Peter não foi como o “arrotado” pomposamente: superávit (lucro) de R$ 8 milhões.

Em verdade, após seu sucessor e mesma gestão não cumprir o prazo para entrega das contas ao Estado, descobriu-se que o “superávit” era uma dívida de R$ 13,5 milhões.

Claro que Pedro Abad sabia sobre o estrago e aceitou que a bomba estourasse em seu colo por alguma razão. Parece óbvio, também, que o grupo que era oposição entrou no tatame pelo poder (até então absoluto da Flusócio) e prestou um grande serviço aos torcedores quando abriu a caixa de Pandora.

Com base nas informações da Revista Época e clipado pelo nosso portal, “dívidas tinham sido varridas para debaixo do tapete.”

“O endividamento, quantificado em R$ 331 milhões em 2015 e R$ 399 milhões em 2016, segundo os cálculos da diretoria passada, foi reclassificado para R$ 442 milhões e R$ 529 milhões, respectivamente, pela atual direção”, publicou a revista.

Em campo, nem precisamos de números. Sem a Unimed, uma Primeira Liga foi tudo o que a Flusócio conquistou.

Campeonatos Brasileiros entre os dez últimos colocados são frequentes e aceitos por grande parte de uma torcida enganada e conivente, mesmo  sentindo o desânimo de ver o Fluminense fazer campanhas iguais ou inferiores a clubes que vêm da Série B.

Mais comuns, também, tornaram-se as eliminações precoces na Copa do Brasil,  até para times muito inferiores como o Avaí (já eliminado pelo Goiás) com duas derrotas.

“Feitos” da Flusócio de Peter e Abad que só consigo esboçar porque se fosse mencionar uma a uma, de 2013 para cá, não caberia numa coluna.

E o “micróbio”, o “minúsculo”, aquele que é “menor do que o Gum”, infelizmente, é mesmo o Fluminense da FLUSÓCIO.

O nosso clube de coração clama por uma investigação. Os responsáveis por situações vergonhosas e negociações lesivas devem ser imediatamente afastados. O nosso Fluminense resistiu a rebaixamentos e a uma série C, o fundo do poço do futebol brasileiro e foi considerado “morto”. Não sei se resistirá com o porão do fundo do poço que meia dúzia de um grupo destruidor, incompetente e agressivo com sua torcida tem feito nos últimos cinco anos.

Nojento!

Toques rápidos

– Então “o armador” que joga de volante e , segundo alguns desinformados, não é segundo atacante, o Sornoza, fez cinco gols no treino nessa semana? Só rindo para não chorar…

– Carlos Eduardo Pereira ajudou a eleger, no fim do ano passado, seu vice-geral, Nelson Nafarrej. Em time que está ganhando não se mexe.

– No Fluminense, time que endivida, apequena e desonra, é que não se mexe.

– Sinto vergonha, insônia, tristeza, desânimo… Medo.

– Como esses conselheiros coniventes e passivos conseguem dormir?

– Eu quero Peter Siemsen expulso dos quadros do Fluminense Football Club como, por muito menos, Maurício Assumpção foi do Botafogo Futebol e Regatas.

– Por fim, parabéns e obrigada pela reportagem que foi ao ar na última segunda-feira no Globo Esporte sobre o tricolor Paulinho. Obrigada à estudante de Medicina, Fernanda. “Ah… se todos fossem iguais a você(s), que maravilha seria viver.”

– Então, Fernanda diz que conseguiu, com uma vaquinha, o dinheiro do transporte para levar Paulinho ao Maracanã. A Flusócio não o fez. Mas dinheiro para a torcida organizada ir, de graça, de ônibus, à Minas Gerais, a Flusócio teve. Nojo.

Assista: https://globoplay.globo.com/v/6750800/programa/

Com Abel e Abad, faltam 37 pontos…
“À bênção, João de Deus!”

Fraternalmente,

ST.