O Consórcio Maracanã SA saiu na frente pela administração do tradicional estádio. O grupo de empresas formada pela IMX, de Eike Batista, Odebrecth e AEG ofereceu R$ 5,5 milhões anuais, contra R$ 4,7 milhões do Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro, outro concorrente.