Um dos responsáveis pelo comitê gestor de futebol do Fluminense, Marcelo Teixeira fez parte do planejamento do time para 2017. Ao analisar os motivos para o mau momento no Campeonato Brasileiro, o gerente geral da base reconheceu mais uma vez o quanto é complicado enfrentar uma temporada com um elenco excessivamente jovens.
– Os resultados não estão bons. Apesar de continuarmos na Sul-Americana, que é algo relevante, afinal, com um time de garotos eliminamos a LDU, uma pedra no sapato. Foi um feito bacana. Porém, os últimos resultados não foram bons, e o Fluminense caiu de produção. De briga pelo G-4 estamos próximos da zona de rebaixamento. Mesmo que a distância entre um e outro seja pequena. O começo de ano foi bom. Sem praticamente contratação alguma, subindo jogadores da base, trazendo de volta alguns emprestados formados na base, conseguimos ter primeiro semestre muito bom. Mas aconteceram diversas situações que atrapalharam. O ano é atípico, com muitas cirurgias. A doença do Douglas. As lesões de Scarpa e Sornoza. Claro, então, com elenco jovem e curto, perdendo seis jogadores por cirurgia e com doença que nunca tinha se tido no clube e outras musculares, como recentemente Henrique e Renato Chaves, era natural que afetasse – disse, antes de seguir: