Acusado de ter ligação com empresários de jogadores e até de agenciar, Mário Bittencourt diz que esta é uma tentativa dos adversários de desqualificar sua candidatura. O advogado criticou Celso Barros e declarou que Pedro Abad, diante das ressalvas informada pela Receita Federal, não será um presidente do Fluminense pleno, caso eleito no sábado.
– Celso tentou me atacar nesse sentido e disse para ele que ficava até feio. Ele mesmo tem uma empresa “Unimed Participações”, que comprou e vendeu jogadores do Fluminense durante todo o período. O genro dele é empresário de jogador, o que não vejo problema, é um direito dele, que trabalha honestamente. Foi ele que trouxe Sornoza e Orejuela. É uma política suja. Querer atribuir a mim algo que nunca fui. Tenho 18 anos de Fluminense e só descobriram que eu era empresário de jogador faltando um mês para a eleição? Politiqueiro e sujo. Essa empresa que tenho no meu nome nunca emiti nota fiscal. Querem usar isso para esconder fatos reais, como o fato de ter quebrado a Unimed, que tem uma ação contra o Celso Barros cobrando R$ 738 milhões. Querem encobrir o fato do Abad ter os impedimentos dele na Receita Federal e não poder ser 100% presidente do Fluminense. Falo isso a três dias das eleições, mas jamais usei isso. Fizemos uma campanha propositiva. É claro que meu grupo também respondeu quando atacado – que se diz preocupado com o clube, caso Abad seja o escolhido dos sócios: