(Foto: Mailson Santana/FFC)

O Fluminense voltou a elite do vôlei feminino nacional e disputará a temporada  2016/17 da Superliga. Apesar do alvoroço, há sempre o temor de o projeto não ir adiante. No que depender do vice-presidente de esportes olímpicos, Márcio Trindade, a ideia é manter o time. Ele conta que a ideia é investir em mais uma modalidade tradicional a partir do ano que vem.

– O nosso projeto é de poucos investimentos mas, no primeiro ano voltando à Superliga, o nosso objetivo é nos mantermos na Primeira Divisão e quem sabe ficar entre os oito (o que garante vaga para os playoffs). A ideia é essa: indo aos poucos e quem sabe ir atraindo patrocinadores. Pode ser que no meio da temporada venha algum reforço estrangeiro, porque os clubes estão montados, e o mercado brasileiro está definido. Estamos mapeando o mercado internacional, mas entendemos que sem um patrocinador fica difícil. Contamos com o apoio da torcida, entendemos que o Fluminense tem uma camisa importante no vôlei – disse Márcio, que completou:

 
 
 

– O céu é o limite. Se tratando de Fluminense é difícil fazer previsão, porque aqui a gente supera tudo e todos. Para gente é desafiador, e não só no vôlei. Pensamos no ano que vem em montar um time de basquete, porque entendemos que é um time de apelo. Estamos bem fortes no esporte aquáticos, com representações significativas na Olimpíada. O projeto é valorizar a casa. Não somos um time de aluguel, montamos um time para ficar. Não é um trabalho de um ano, é um trabalho de curto, médio e longo prazo. Fortalecemos a base e mantivemos mais de 50% do time da Superliga B. Trouxemos reforços pontuais e experientes para “segurar a onda”.