Quando o Atlético apresentou proposta pelo Luciano, o Fluminense acenou positivamente, mas o empresário Nilson emperrou o negócio. Paralelamente, o NETFLU apurou que o Fluminense conversava com o Grêmio.
Trocando em miúdos, a demora na negociação de Luciano envolveu diversos fatores além do próprio Leganés e o Flu. O atleta segue no meio de uma disputa por quem comanda a sua carreira. Agenciado até junho pela Art Sports, propriedade de Nilson Moura, Luciano foi oferecido a outros clubes pelo seu antigo empresário, Angelo Marcos Canuto da Silva, que recentemente deixou a prisão após cumprir pena por tráfico internacional de drogas. Há duas semanas, o ex-capitão tricolor fechou com a Elenko Sports, em parceria com o próprio Angelo.
A negociação de Luciano gira em torno de 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 10,66 milhões), sendo que, deste montante, aproximadamente R$ 2,13 milhões vão para os cofres do Tricolor por conta da chamada “taxa de vitrine” – ele ainda tinha mais dois anos de contrato com o clube das Laranjeiras.
Luciano não participou das atividades do Fluminense alegando questões pessoais e, como previsto, não foi relacionado para o embate ante ao Ceará, tampouco diante do Vasco. Ele não treina desde a última sexta-feira. Na temporada, o atacante é o artilheiro do Fluminense. Tem 31 jogos e 15 gols em 2019