— Situação muito complexa, nós não somos diferentes de ninguém. Continuamos trabalhando, tem gente que está em casa e tal. Tem que ter bom senso e, quando se trata de vidas, saúde é muito mais importante que trabalho. Não sei se eu me sentiria confortável, não. Tem muito cidadão, mais novo, mais velho, jogador, não jogador, todos são iguais. Tem de ter as prioridades primeiro e depois a gente. Mesmo se nós estamos sendo mais expostos que outras pessoas. Alguns estão tendo que ficar em casa, mas acho que estamos trabalhando num ambiente mais seguro, com protocolos de saúde. Os estádios estão vazios. São poucas reincidências. Acho desconfortável da gente ter prioridade – disse.
No caso do Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já avisou que se tais vacinas entrarem no país deverão ser doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).