(Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

Depois das perguntas feitas a Mário Bittencourt na última terça-feira, chegou a vez de o NETFLU entrevistar Marcelo Souto. O candidato à presidência do Fluminense, cabeça da chapa “Herdeiros de Oscar Cox” participou de uma transmissão ao vivo e falou se conseguirá manter um trabalho de treinador mesmo com pressão externa.

– O presidente tem que parar de dar pitaco. Não é um presidente para estar atuando em todas as esferas, estar pontuando e dando pitaco em tudo que acontece no clube. Os responsáveis pelo clube são os executivos para isso. A gente vai ter um diretor de futebol capacitado para isso, embasado nas métricas. A gente acredito nesse modelo (Fernando Diniz). Em 2019, com o Fluminense brigando para não cair o Diniz era muito mais criticado e mesmo assim eu já tinha esse discurso que acreditava e deveria manter o trabalho. Quiseram me botar a pecha de louco. Sou muito fiel as minhas ideias. Sempre avaliando se fazemos coisas erradas ou certas. Porque não manter ele como Arsene Wenger – disse.

 
 
 

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