(Foto: Maílson Santana/Fluminense)

Depois das perguntas feitas a Mário Bittencourt na última terça-feira e a entrevista com Marcelo Souto na quarta-feira, chegou a vez de o NETFLU entrevistar Rafael Rolim. O candidato à presidência do Fluminense, cabeça da chapa “Meu Fluminense Acelera”, afirmou defender o fim da reeleição e explicou os motivos e como pretende fazê-lo, caso eleito.

— O estatuto do clube prevê a reeleição. Tem que ter uma mudança estatutária sim. Minha ideia, baseado nos estudos que tivemos, é que a gente aumente de três para quatro anos (o período do mandato) e acabe com a reeleição. Por que isso? Para dar mais perenidade de atuação ao gestor. Ainda que seja um gestor dissocial. Ao contrário do que muitos pensam, quando você faz a transformação para SAF, não quer dizer que o presidente do clube perca sua importância, porque ele vai ser sempre detentor de, no mínimo, pela lei, de 10% das ações. Então você sempre poderá eleger o presidente que vai ter assento no conselho de administração da SAF. Claro que ele não vai ter o controle, mas vai ter uma participação muito importante na atuação nessa formação de opinião dentro da SAF. Essa é a razão pela qual a gente não vai extinguir. Isso é um mito. Não faz sentido nenhum. É a cultura do medo, o medo da mudança, que é implementada aos torcedores, aos sócios do Fluminense. Você vai poder sempre realizar seu voto, o voto on-line. Esse nosso objetivo é muito claro, acabar com a reeleição.

 
 
 

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