(Foto: Mailson Santana/FFC)

Hoje capitão do Fluminense, Nino chegou ao Fluminense em 2019 em um momento bastante complicado do clube. Na época, a briga era contra o rebaixamento. Títulos eram apenas um sonho distante. Aos poucos, porém, com o trabalho de reestruturação da diretoria, o Tricolor voltou a figurar entre os principais do país e hoje é finalista da Libertadores.

– A gente brigou pra não cair naquele meu primeiro ano, o clube com dificuldades financeiras e uma reestruturação. Eu passei momentos muito difíceis no clube. Em 2020 e 2021 também com excelentes grupos, comandantes, mas o clube ainda se reestruturando, ainda muito distante desse sonho da Libertadores. Eu vivenciei cada etapa dessas 100%, aproveitando cada pequeno objetivo alcançado e sofrendo a cada revés – disse ele, acrescentando:

 
 
 

– Chegar aqui hoje na final é muito especial. Saber que vou representar milhões de torcedores que têm esse sonho, que eu represento outros companheiros que não estão mais no Fluminense, mas que fazem parte dessa caminhada de reestruturação. É muito importante para mim, me sinto muito honrado, e consigo entender exatamente o que isso representa para o clube – afirmou o camisa 33.