(Foto: Divulgação/FFC)

O Fluminense voltará a enfrentar a LDU (EQU) na altitude, nesta quinta-feira, em duelo válido pela Recopa Sul-Americana. Presente no Tricolor de 2008 e 2009, na final da Libertadores e da Sul-Americana, respectivamente, o ex-volante Maurício comentou sobre enfrentar a equipe nessas condições.

– A gente tinha essa percepção que a bola corria muito rápido, o jogo era muito intenso, muito agressivo. Quando a gente é jovem acaba não se apegando a muitas coisas e eu pensava: “não, o negócio é jogar bola”. Mas, de verdade, na chegada ao aeroporto, você chegando lá já começa a sentir uma certa diferença. Tanto que, se não me falha a memória. a gente deve ter ido uns dois ou três dias antes. Para ir se adaptando e treinando – disse ele, que continuou:

 
 
 

– Agora, falando do jogo, realmente é muito difícil. No intervalo, quando os jogadores entraram no vestiário eu vi o pessoal com aquele oxigênio para dar um alívio. E eu falava: “não é possível”. Porque como eu não estava jogando ainda estava tudo bem. Isso aí deve ser graça, pensei. Realmente é difícil, entrando no segundo tempo é um pouco mais difícil, porque a galera já tá ali aquecida, na adrenalina e tudo mais. Foi muito difícil, independente de ter 18 anos – finalizou.