O nome de um jogador do Fluminense era a senha utilizada para pagamento de propina da Odebrecht ao PDT (Partido Democrático Trabalhista). A curiosa informação é do jornal O Estado de São paulo, em reportagem neste sábado.
Um emissário da construtura entregou no escritório do tesoureiro do PDT, Marcelo Panela, na Avenida Nilo Peçanha, Centro do Rio, um pacote com R$ 1 milhão, no ano de 2014. Só repassaria o malote ao ouvir como resposta o nome de um jogador do Tricolor. No universo das negociações de repasses de caixa 2 para a compra de apoio da legenda em 2014, essa era a senha e a contrassenha utilizadas para a efetivação de repasses ao PDT.