– Todo time passa por processos dentro do jogo, tem que visualizar o adversário também quando tomou o gol. Nós dominamos o jogo até 25 minutos do primeiro tempo, já poderíamos ter até ampliado e não o fizemos, e o adversário cresce naturalmente dentro do jogo, começa a encontrar formas de sair da marcação, da força que estávamos imprimindo na partida. O importante é que a equipe esteja equilibrada e consiga dar uma resposta de não tomar o gol. No segundo tempo já fizemos o segundo gol, aí claro fica mais leve o jogo, dentro do que estávamos produzindo até então – disse, complementando:
– As variáveis dentro da partida são normais, o que não pode acontecer quando a equipe adversária tenha o domínio das ações é você sofrer o gol, não conseguir se impor sem a bola na organização defensiva. Isso gera intranquilidade para nós e confiança para o adversário. Foram poucos minutos, diminuímos bem esse espaço de predomínio do adversário e na maior parte dos 90 minutos tivemos regularidade de desempenho em todas as fases do jogo.