(Foto: Divulgação - CBF)

Por mais que a empresa Codajas Kapital Sport (CKS) tenha apresentado uma proposta bilionária a Liga dos Clubes, que pretende organizar os Campeonatos Brasileiros das Séries A e B, não há garantia de verba. A ideia é conseguir levantar US$ 1 bilhão (R$ 5,5 bilhões) em até cinco meses por meio do banco BTG. Antes, o dinheiro viria de um fundo norte-americano. Este, no entanto, retirou-se do negócio. Agora, cabe ao grupo definir se aceita ou não a proposta. A informação é do blog do jornalista Rodrigo Mattos, no site Uol.

Fluminense, Flamengo, Vasco, Botafogo, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos e Red Bull, Grêmio, Internacional, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Ceará, Fortaleza, Cuiabá, Chapecoense e Atlético-GO foram os clubes que assinaram documento no ano passado demonstrando o interesse de organizar as competições.

 
 
 

Em outubro do ano passado, após a sinalização dos clubes no interesse de organizar o Brasileirão, a empresa fez oferta vinculante pela compra de percentual da liga. Isto é, de todos os direitos de TV e Comercial da competição. Eles teriam dois meses para confirmar o investimento que poderia chegar a US$ 1 bilhão.

Tal prazo foi esgotado. O investimento inicial teria o aporte do fundo norte-americano Advent. Houve discordância no formato do negócio.

Agora, a Codajas aposta na capacidade do BTG para captar o investimento. Por parte dos clubes há ceticismo em aceitar uma proposta sem a garantia. Eles têm 30 dias para responder a oferta da empresa interessada.