Prestes a perder sua maior referência, afirmo isso porque vejo meu sobrinho de cinco anos e outros coleguinhas tricolores, ao marcarem um gol na escola, imitarem o gesto do Henrique Dourado, mais um que não quer trabalhar com essa gente que administra o clube.

 
 
 

Ninguém quer vir. O teto salarial é importante, mas é primordial haver uma espinha dorsal no time que ganhe mais, para dar corpo e qualidade porque, no futebol, o barato sai caro.

E já vi esse filme do “bom (ruim), bonito (feio) e barato (caro)” na trágica gestão do ex-presidente Fabio Egypto, cujo “legado” foi o que vimos nos anos 90.

Peter Siemsen mentiu. Falava, quando falava, aos quatro ventos, que a cada ano o Fluminense ajustava suas contas , “cada vez mais equacionadas”, e ganhava “credibilidade”.

2018. Onde está Peter Siemsen? Afinal, o que vemos é um clube quebrado, com o atual presidente, Pedro Abad, então responsável pela fiscalização dos contratos surreais e que deixaram o clube à bancarrota, assinados por Peter, “o austero”.

Como a esperança é a última que morre e me parece que o Vice Financeiro, Diogo Bueno, começa a mostrar um bom trabalho, apesar do desânimo e desmotivada, também sei que a esperança é a primeira a renascer.

Renasceu em Abel que afirmou está muito motivado mesmo se perder o “Ceifador”.

Nesse ínterim, somos nós, tricolores, quem estamos sendo ceifados. “À bênção, João de Deus, nosso povo te abraça”… Oremos.

Toques rápidos

– 1° peleja do ano será contra um PSV “trotando” porque o Campeonato Holandês já pega fogo, o time lidera e vai tirar o pé.

– Gilberto é um lateral que me agrada.

– Não digo o mesmo sobre a chgada do Jádson. Mas quem sabe ele não queime minha língua? Seria ótimo.

– Sonho: ver Sornoza de segundo atacante, posição qual ele mais se destacou, dando mais habilidade ao ataque do que jogando como um Deco, um Pirlo, para Douglas, o volante, atacar.

– E o Gustavo Scarpa, hein? Beep!

– E o Henrique, hein? Beep!

– E o “Legado” da NOTFLU-SÓCIO, hein? Beeeee*#&**!$eeeeeeeeeep!