As eleições que definirão o novo presidente do Fluminense vão ocorrer na segunda quinzena de novembro, embora a data ainda não tenha sido divulgada oficialmente. Paralelo a isso, os grupos políticos, sócios e beneméritos seguem se movimentando internamente. A ideia é formar um bloco único, para evitar diluição de votos, contra Mário Bittencourt, favorito à reeleição.

O NETFLU apurou que no fim de abril houve um tentativa de conversa entre membros da oposição. Depois, novamente, em maio outras tentativas. Em quatro meses, nenhum deles chegou num acordo oficial, mas ainda existe a expectativa de que a convergência sairá do papel. Com Pedro Antônio, havia resistência relacionada a Sérgio Poggi, mas o ex-dirigente estará fora, de maneira direta, do processo político, o que facilita uma retomada das conversas com seus pares.

Vale ressaltar que o advogado Ademar Arrais já tem uma mentalidade mais fluida a respeito da formação de uma chapa única, esperando um posicionamento direto dos outro rivais do Mário, para convergir os nomes e definir quem seria o “cabeça”.

 
 
 

Para concorrer ao pleito, até o momento, é importante frisar que Ademar Arrais já lançou a sua pré-candidatura. Outro nome é o do também advogado, Marcelo Souto, do grupo Esperança Tricolor, ao lado de Sergio Poggi, que apoiou a chapa de Mário Bittencourt nas últimas eleições, mas rompeu as relações após desapontamentos com a atual gestão.

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, embora ainda não tenha lançado oficialmente a candidatura, também estará na corrida para se reeleger. Por fim, existe a expectativa de que o advogado e Subprocurador-Geral do Estado do Rio de Janeiro, Rafael Rolim, entre no processo eleitoral, fechando os nomes em disputa.