Pedro Abad tem pouco mais de duas semanas como presidente do Fluminense, mas já está tendo que trabalhar duro para tentar colocar tudo em ordem. Um dia após eleito, foi feito um pedido de suplementação orçamentária superior a R$12,3 milhões, gerando revolta em alguns atores políticos. A proposta foi aprovada no fim do ano passado pelo Conselho Deliberativo. Entretanto, muitas explicações não foram dadas, segundo a oposição do clube.

Neste sentido, os 14 conselheiros oriundos da chapa de Mário Bittencourt, derrotado nas últimas eleições, entregaram um requerimento, na última quarta-feira, ao mandatário tricolor. No documento, pede-se esclarecimentos detalhados ao Conselho Diretor a respeito da suplementação. O prazo de resposta (72 horas) se encerra neste sábado, mas os conselheiros irão aguardar até segunda-feira.

 
 
 

Vale lembrar que o mesmo grupo desenvolveu, ainda no fim de 2016, um parecer contra a suplementação. Além disso, outro grupo de oposição, que apoia Celso Barros, também se mostrou contrário ao pedido milionário.