cbA maneira como Celso Barros conduz o patrocínio da Unimed-Rio com o Fluminense incomoda seu opositor. Cláudio Salles, torcedor do Flamengo, critica a relação do presidente da empresa com o Tricolor e, se eleito, mudará a maneira de lidar a parceria.

– O relacionamento do presidente da Unimed-Rio com o clube não cabe. Você vê o presidente da Caixa Econômica ou da Peugeot no Ninho do Urubu? O presidente da Viton 44 em General Severiano? Não vê, porque eles são presidentes de empresas que patrocinam o Flamengo e o Botafogo, respectivamente, e se preocupam somente com elas. Quem cuida dos clubes são os respectivos presidentes, o Eduardo Bandeira e o Maurício Assumpção. A falha é deixar uma paixão pessoal ficar tão aflorada ao ponto de confundir as coisas. O presidente da empresa tem de se preocupar da exposição da marca e o bem-estar do seu cooperado. Não deve ficar atento ao time que vai patrocinar. Não temos nada contra o patrocínio e sim o valor e a relação. Não se pode misturar as coisas.


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