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Otimista, um dos líderes do projeto de reforma das Laranjeiras diz que ideia seguirá

Paulo Brito

A renúncia de cinco vice-presidentes na última quinta-feira, bem como o momento de instabilidade política no qual o Fluminense está inserido, pode mudar o cenário em torno do projeto de reforma das Laranjeiras. Mas diferente ae matéria publicada no início desta noite, pelo NETFLU, um dos líderes do projeto, o conselheiro Sérgio Poggi, ligado à chapa do advogado Mário Bittencourt, ressalta que nada mudou.

– O projeto começou ainda sem presença de Diogo Bueno, que se juntou ao grupo depois. Mas tem pessoas próximas ao Abad que apoiam o projeto e temos compromissos assumidos. Não temos essa expectativa que o projeto se resumiria a um vice-presidente. A questão do estádio das Laranjeiras jamais foi contraposta como alternativa ao estádio de 40 mil lugares. Eu, pessoalmente, acho que o fluminense tem que ser o seu estádio ou uma solução para o Maracanã. A proposta de Laranjeiras é para recuperar um espaço que tem história no futebol e tem que ser valorizado – disse, em contato com o site número 1 da torcida tricolor.

Apesar da legenda política que segue, Sergio Poggi destacou que o projeto é apolítico, contando com tricolores dos mais variados seguimentos e grupos. Confiante, ele garantiu que qualquer movimentação em torno de uma descontinuidade da ideia não ocorreria de forma abrupta.

– O Diogo anunciou a saída dele ontem (quinta-feira), não teve nem tempo para desmobilizar o projeto, muito menos o Abad não falou nada. A gente tem toda a segurança que vamos continuar nosso trabalho. Temos um entendimento com o Abad, que na verdade, não descartou e nem vai parar o projeto dessa mesma forma. Há outras pessoas tocando o projeto também. Transcende qualquer gestão. Temos diversas pessoas interessadas e torcedores que também desejam. Isso não se termina de uma hora para outra. Até para terminar é preciso dar satisfações a diversas partes interessadas – concluiu.

Até o fechamento desta edição, o NETFLU tentou, sem sucesso, entrar em contato com o ex-vice financeiro, Diogo Bueno e, ainda, com o presidente Pedro Abad, para que o tema fosse abordado.