O caso envolvendo a briga judicial entre Scarpa e Fluminense ainda está longe do fim. Porém, analisar a situação apenas pelo prisma do atraso salarial é resumir um caso bem mais complexo, como explica o vice-presidente de assuntos legais do Tricolor, Miguel Pachá.
– Não podemos ser pragmáticos. Não estamos falando de salários quaisquer. São salários acima da pirâmide brasileira. Não se pode resumir a questão. Existe uma intenção em liberar o jogador. Não se pode usar o subterfúgio de um atraso de salário para se ter o jogador sem ressarcimento ao Fluminense. A decisão do TRT é muito esclarecedora sobre como estão enfrentando o problema – disse.
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