O vice-presidente da CBF, Delfim Peixoto, acionou a Justiça e conseguiu uma liminar que suspende a assembleia geral extraordinária convocada para a eleição de um novo vice-presidente, marcada para o dia 16 na sede da CBF. A entidade máxima do futebol brasileiro irá recorrer.

Delfim considera como “golpe” a eleição de um novo vice para o lugar de José Maria Marin. O então presidente Marco Polo del Nero pediu licença após seu indiciamento no processo norte-americano que investiga corrupção no futebol. Dessa forma, pode indicar seu sucessor, o aliado Marcus Vicente. Porém, no caso de o cargo ficar vago (por renúncia ou suspensão da Fifa), Delfim, desafeto de Del Nero, seria o sucessor por ser o vice mais velho.

Paulo Brito, direto da Vila da Penha

O garoto Marlon é uma das promessas do Fluminense e um dos jogadores mais queridos pela torcida. Mas os tricolores também reconhecem que o zagueiro, em algumas ocasiões, peca pelos excessos, principalmente no momento de sair jogando. Em entrevista ao NETFLU, ele reconhece e admite que a falha no segundo gol do Palmeiras na segunda partida das semifinais da Copa do Brasil aconteceu exatamente por conta dessa auto-confiança exagerada.

– Sou muito auto-confiante. Eu confio muito em mim e talvez esse seja o problema. Tenho que saber conciliar. Se reparar, no jogo contra o Internacional, dentro da área dei um chapéu no cara e dei um bicão logo em seguida. Tenho que saber dar um bicão mesmo às vezes. Acho que foi excesso de confiança. Como sou novo, jovem, passo por esse período. Sei que é chato para o torcedor, pois ele quer sempre vencer. Mas foi um erro, por excesso de confiança e logo após escorreguei. Foi pior ainda, pois nem deu para me recuperar. Mas não posso remoer isso em mim dentro de campo. Tenho que sair jogando quando for possível e dar chutão quando pede. Foi uma falha por excesso de confiança sim – admitiu o jovem, convidado por Rafinha para um jogo beneficente no Mello Tênis Clube, na Vila da Penha.

A Ponte Preta quer Wellington Paulista, que pretende cumprir seu contrato no Fluminense. Alexandre Oliveira, empresário do atacante, garante que a ideia é a de continuar no clube carioca em 2016.

– Ele está focado no trabalho. Já conversamos com ele e com o pessoal do Fluminense. Sua vontade é de permanecer. Ele acredita ter plenas condições de que pode convencer a torcida do Fluminense. Tanto que fez uma cirurgia, de cunho particular, e que não atrapalhará em nada a pré-temporada.

Paulo Brito, direto da Vila da Penha

Um dos melhores amigos de Rafinha no meio do futebol, Biro-Biro está no Mello Tênis Clube, na Vila da Penha, para um jogo beneficente. O atacante não quis falar com a imprensa, mas a reportagem do NETFLU flagrou o jogador conversando com um torcedor.

No diálogo, o tricolor perguntou ao ex-atleta da Ponte Preta: E aí, Biro, vai ficar (no Fluminense)?

– Já era, pô. Já até assinei, já foi! Vou para a China – disse Biro-Biro.

O clube e os valores da transação ainda são um mistério. O Fluminense é detentor de metade dos direitos econômicos do jovem. O Nova Iguaçu possui a outra metade.

Paulo Brito, direto da Vila da Penha

A garotada tricolor marca presença no Mello Tênis Clube, na Vila da Penha, para o jogo beneficente promovido pelo volante Rafinha. Douglas, capitão do time campeão brasileiro sub-20, participou da pelada. Antes atendeu à reportagem do NETFLU, que está no local. O cabeça de área promete uma temporada diferente da que passou.

– No ano de 2016 é esperar a oportunidade. Quando pintar fazer a minha parte. Jogar muito e dar muitas alegrias à torcida do Fluminense. A torcida pode esperar por títulos, sim. O professor Eduardo vai pegar um grupo fechado na pré-temporada. Temos de treinar muito e buscar os títulos para o Fluminense – declarou Douglas, que se firmou depois do título nacional na categoria inferior.

– A conquista (do Brasileiro sub-2) foi muito importante para mim. Eu estava um passo do profissional e com esse título ajudou muito, consegui o meu objetivo de ser promovido aos profissionais.

Paulo Brito, direto da Vila da Penha

Camilo, destaque e camisa 10 da Chapecoense, é um dos jogadores convidados por Rafinha para um jogo beneficente, que será realizado nesta sexta-feira, à partir das 22h, no Mello Tênis Clube, na Vila da Penha, Zona Norte do Rio. A equipe NETFLU está no local e entrevistou o jogador de 29 anos, que descartou um contato do Fluminense.

– Teve algumas especulações por meio da imprensa, mas não chegou nada a mim e ao meu procurador. Não teve nada concreto relacionado a meu nome com o Fluminense. Se acontecesse ou se for acontecer, ficaria feliz, é uma grande equipe. Tenho vontade de voltar ao Rio depois de 11 anos que saí daqui, então seria uma grande oportunidade – disse o meia, que nasceu na Cidade Maravilhosa.

Até segunda ordem, o Fluminense não procura reforços para as laterais. Mário Bittencourt  e Fernando Simone entendem que Wellington Silva, Jonathan, Giovanni e Léo Pelé são boas peças. A disputa será grande nos dois setores, como acredita Giovanni, que voltará a jogar a partir de fevereiro.

– (Léo Pelé) É um garoto que tem muita força de vontade. Na época que eu tinha me lesionado, o acompanhei na base. Me machuquei e até pensei que ele assumiria essa função. Teve uma lesão chata no pé, mas é um menino com muito potencial e terá uma disputa muito sadia comigo – prevê o camisa 6.

Carismático, Fred gosta de receber o carinho daqueles que admiram seu trabalho. Como fã, teve experiência ruim com um ídolo e, por isso, sempre que possível, não deixa de atender aqueles que gostam de si em qualquer lugar que esteja.

– Minha essência sempre foi essa. Às vezes fico pensando se fui correto com o torcedor, mas em alguns momentos estão todos no ônibus para sair e estou querendo atender todo mundo, preocupado que estou atrasando a saída. Penso muito nos outros, deixo os companheiros cansados de tanto esperar… Sempre pensei nisso. Se fosse no meu caso, se tivesse alguém que eu gostasse e não fosse bem atendido, ia ser difícil. Tive uma experiência que me alertou para isso. Tinha uma pessoa do meio artístico que eu admirava muito, encontrei no aeroporto, cheguei e falei “oi, tudo bem, admiro o seu trabalho e tal” e aí ela me respondeu secamente: “olha meu estado, minha situação”, eu fiquei mal, pensando naquilo. Outra vez, recentemente, estava saindo de carro do clube, apressado para buscar a minha filha no colégio, e não parei. Aí a pessoa comentou uma coisa na rede social e eu li: “Nossa, eu saí de Belém-PA para falar com o Fred e ele não era nada daquilo que eu imaginava, uma decepção”. Aquilo mexeu comigo, então fui lá e respondi, pedi desculpas e expliquei. A partir daquele momento penso que se tiver duas pessoas ali fora, tenho que parar. Por exemplo, no dia do meu aniversário, terminei meus trabalhos no clube e saí correndo para ir ao aeroporto, parei para dar autógrafo… Meu voo era 11h30, e já batia 11h. Estava atendendo as pessoas, tudo por causa desse episódio que passei. Fico muito preocupado com isso. Sempre penso nos outros, mesmo triste, com dor de cabeça, explico sempre, mas não passo mais batido – comentou.