Titular incontestável no Fluminense, Jean aponta a disciplina como o grande segredo para o seu sucesso. O volante lembra, inclusive, de sua aceitação quando esteve para ser contratado pelo Tricolor carioca.
– Uma coisa que sempre aprendi com meus pais foi de ter disciplina. Quando falaram na minha contratação aqui, o Abel já aceitou logo de cara, o Sandro, o Rodrigo Caetano, o presidente. Quando você faz as coisas direito, um técnico comenta com outro e assim vai – disse.
Ídolo da torcida do Fluminense, Conca está hoje no futebol chinês e tem contrato com o Guangzhou Evergrande até o fim do ano. Questionado sobre a possibilidade de volta do craque do Campeonato Brasileiro de 2010, Peter Siemsen afirmou ter, como torcedor, o sonho de vê-lo novamente com a camisa tricolor. Por outro lado, o presidente evitou fazer promessas e garantiu que o assunto ainda não é discutido.
– Como torcedor, o Conca para nós é algo indiscutível. Adoramos o Conca. Estamos focados em disputa da Libertadores. Temos de terminar essa parte agora antes da paralisação do calendário para Copa das Confederações. Esse assunto não está sendo tratado. Quando parar, vai ter conversas no clube para planejamento. Sou torcedor, mas sou pragmático. Não posso vender fantasia. É um passo de cada vez. Se for viável em algum momento, com um parceiro ajudando, seria maravilhoso. Se não for, teremos de buscar outras alternativas – disse.
Sem Maracanã e com o fechamento do Engenhão, São Januário virou a casa do Fluminense na Libertadores. E, segundo Peter Siemsen, o time se sente bem à vontade no novo local. O presidente revelou ainda que o clube se posicionou favoravelmente à realização de clássicos no Estadual no estádio do Vasco.
– O Fluminense se sente em casa hoje em Sâo Januário. A relação Fluminense e Vasco é em altíssimo nível com a gente hoje com o Dinamite. Fomos o único grande do Rio a favor dos clássicos em São Januário no arbitral – comentou.
Caso o Fluminense passe pelo Olimpia, uma incógnita paira sobre onde o time mandará seu jogo na semifinal da Libertadores. Mas o grande objetivo é ter o Maracanã. E o presidente Peter Siemsen afirma que já há negociações em andamento para ter o estádio.
– Nesse momento, de acordo com a regra do edital e da questão do consórcio, nenhum clube será dono. Hoje há conversas que estão sob cláusula de sigilo, mas o Fluminense tem o interesse de voltar a jogar no Maracanã e, se passar pelo difícil desafio que é o Olimpia, voltar ao Maracanã e fazer um bom trabalho com o Maracanã nos próximos anos – afirmou.
Titular incontestável no Fluminense e com dois títulos já conquistados, Diego Cavalieri sonha em entrar para a história do clube. O goleiro sabe da grande tradição tricolor em ter grandes nomes na sua posição, mas não pensa em ser melhor que os outros.
– Sempre soube da história dos goleiros do Fluminense. Penso sempre em fazer o meu trabalho, de me dedicar e conquistar títulos, pois é assim que se entra para a história de um clube. Mas não tenho ambição de superar ninguém – disse.
A noite de sábado de Wellington Nem foi de música sertaneja. O atacante do Fluminense foi com a namorada ao show de Luan Santana no no Citibank Hall, no Rio de Janeiro.
Wellington Nem, de quebra, ainda foi ao camarim e tirou foto com o cantor.
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O Fluminense conquistou no último sábado o bicampeonato carioca de juniores. Presente ao jogo contra o Flamengo, Rodrigo Caetano destacou a capacidade da nova geração do clube e vê a meninada com potencial para ser reposição no time profissional. De acordo com o diretor executivo, as boas peças na equipe de base dão até maior tranquilidade na hora da busca por reforços.
– Isso até nos dá tranquilidade em relação a quando nos questionam sobre busca de reforços. Saber que temos no clube uma reposição quando não se consegue algo no mercado. Quando precisar, dá para chamar o menino que ele pode dar conta do recado. Diminui a margem de erro – afirmou.
Um dos grandes nomes de sua posição no país, Diego Cavalieri contou sobre os espelos que teve em sua carreira. Revelado no Palmeiras, o goleiro aprendeu muito com Marcos, mas não foi só com ele.
– Teve ele. Foi muito importante. Mas teve também o preparador Carlos Pracidelli, tem o Marquinhos que faz um trabalho legal aqui também. Lá no Palmeiras também tive a oportunidade de conviver com outros grandes goleiros como o Veloso e o Sérgio. Além de ótimos goleiros, também são exemplos de pessoas e profissionais – relembrou.
Jogador que conquistou muitos títulos no São Paulo, Jean chegou ao Fluminense no início do ano passado e já foi logo campeão carioca e brasileiro em 2012. Para o volante, a troca de tricolores foi algo de muito especial e importante que aconteceu na sua carreira.
– Temos de estar sempre crescendo. E eu tenho disciplina e trabalho muito para realizar os sonhos. Fui feliz no São Paulo e, quando vim, fiquei muito mais feliz ainda. O Fluminense foi muito especial para mim – comentou.
Antes titular, Gum perdeu sua vaga para Digão no Fluminense. Com novo parceiro, Leandro Euzébio valoriza a briga sadia por posições na equipe. Segundo o zagueiro, a amizade entre todos os defensores do Tricolor segue inabalada.
– Sempre foi uma briga sadia e nunca houve nenhum tipo de trairagem. Isso é fundamental para manter a harmonia do grupo. O Digão teve oportunidade e permaneceu no time. O Gum agora precisa trabalhar para resgatar seu espaço. Mas volto a dizer que o mais importante é que são amigos buscando a sua chance – disse.
