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Deco e a ira do futebol

Leandro Dias está de volta com um novo post. O blogueiro do NETFLU analisa a situação de Deco, que poderá encerrar a carreira, caso a contra prova do exame antidoping dê positivo. Para acessar, clique aqui

Flu terá o apoio de mais de 100 torcedores em Guayaquil

Ari Cunha saiu de Brasília para acompanhar o Flu em Guayaquil

Se a torcida do Emelec promete fazer muito barulho, os fãs do Tricolor não abandonarão o time em Guayaquil. A expectativa é a de que mais de 100 torcedores estejam no Estádio George Capwell nesta noite de quinta-feira. Noventa deles já se encontram na cidade equatoriana.

 

Grande parte da torcida veio junto com o time, através da agência de viagens oficial do clube, a Vou Ver o Flu, parceira do NETFLU.
Ari Nunes, de 51 anos, faz parte da “FluQuito”, grupo de torcedores que se conheceu na capital do Equador e passaram a frequentar juntos os jogos do Fluminense.

 
– Tem muitos brasileiros, mas também há argentinos e uruguaios nesta torcida. Para este jogo contra o Emelec uns 13 devem vir – disse Ari, morador de Brasília.

Fluminense foi o primeiro clube brasileiro a jogar no Equador

Manchete do “El Universo” de 1950

O jornal “El Universo”, um dos mais importantes de Guayaquil, fez uma reportagem histórica sobre o Fluminense. Dentre algumas curiosidades, destaca que o tetracampeão brasileiro foi o primeiro clube tupiniquim a jogar no Equador.
No início da matéria, a publicação ressalta que o clube das Laranjeiras é um dos mais populares e tradicionais do país:

 
“A chegada do time do Brasil despertou um grande entusiasmo entre os torcedores de Guayaqyil, já que é a primeira vez que um grupo desta nacionalidade nos visita”, publicara o El Universo em abril de 1950.

 
Didi, o mestre da Folha Seca, participou dos amistosos no George Capwell, palco do jogo desta quinta-feira. Em 22 de abril, teve atuação magistral, conforme revela El Universo, nas vitórias sobre o Barcelona, por 6 a 4, e Norte América, 7 a 4.

 
O empate em 2 a 2 com o Emelec no mesmo estádio também foi destacado. Silas e Carlyle marcaram para o Flu. Orlandelli e Pizzauri fizeram para o time local.

George Capwell e Laranjeiras têm muitas semelhanças

A casa do Emelec

O palco de Emelec x Fluminense nesta quinta-feira, às 22h30 (de Brasília) promete lotação máxima, muita pressão e conta com uma história semelhante a das Laranjeiras. O George Capwell, assim como o Manoel Schwartz, são acanhados para os padrões atuais, construídos e financiados pelos próprios clubes e receberam importantes competições sul-americanas.

 
Em 30 de novembro de 1947, o estádio de Guayaquil abrigou o campeonato sul-americano, disputado exclusivamente lá. Em 1919, Laranjeiras recebeu a mesma competição. Laranjeiras foi a primeira casa da seleção brasileira.

 
Antes de ser encolhido para que a Rua Pinheiro Machado fosse duplicada, Laranjeiras comportava 25 mil pessoas. O George Capwell tem capacidade para  23 mil torcedores. Atualmente, o estádio do Fluminense, comporta 8 mil pessoas, mas não recebe jogos oficiais.

Técnico do Fluminense volta a cogitar Felipe de ponta

Felipe já atuou como ponta-direita anos atrás

Articulador de jogadas, Felipe passou a ter mais chances no time do Fluminense na posição de Wagner. Entretanto, sem muitas opções de velocidade na frente, Abel Braga cogitou utilizar o veterano numa função onde se destacou, há quase dez anos.

 
– Perdemos uma grande opção que é o Marcos Júnior. No banco, para o ataque, tenho apenas o Samuel. Verei algumas alternativas, como fazer o Felipe voltar àquela função de ponta-direita que fez no passado. Mas o Fluminense vai se apresentar bem. Não tenho dúvidas disso – afirmou Abel.

Retrospecto do Flu como visitante na Libertadores é animador

Em 2012, Fluminense venceu o Boca Juniors na Bombonera

Nas suas seis participações na Copa Libertadores, o Fluminense mostrou-se um visitante para lá de indigesto. Ao todo são 11 vitórias, cinco empates e nove derrotas, com 31 gols marcados e 26 sofridos. O aproveitamento é de 50,66% atuando fora de casa

Confira os resultados desta quarta-feira da Libertadores

Fluminense entra em campo na quinta pela ida das oitavas de final da Libertadores

A noite de quarta-feira teve dois jogos de equipes brasileiras pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores.

Na Arena no Rio Grande do Sul, o Grêmio venceu por 2 a 1 o Santa Fé, da Colômbia. Já em La Bombonera, o Corinthians foi derrotado por 1 a 0 para o Boca Juniors.

Nesta quinta-feira, o Fluminense entra em campo para encarar o Emelec, no George Capwell, às 22h30.

Pressão da torcida adversária não preocupa Cavalieri

Cavalieri afirma que o importante é o foco na partida (Foto: Photocamera)

O Fluminense começa na quinta-feira a disputa com o Emelec por uma vaga nas quartas de final da Libertadores. E o início será fora de casa. Mas a pressão da torcida equatoriana está longe de preocupar Diego Cavalieri. O goleiro tricolor lembra que a equipe é rodada e está acostumada a enfrentar essas situações.

– Já enfrentamos várias vezes equipes em estádios como este do Emelec, como Huachipato, Caracas, Grêmio… Isso não influencia. Temos que estar focados na partida. Isso que importa – disse.

Jefferson prega respeito ao elenco do Fluminense

Jefferson elogia time do Fluminense, mas garante confiança na sua equipe, o Botafogo

Adversário do Fluminense na final da Taça Rio, Jefferson prega muito respeito ao elenco tricolor. Mesmo com o Botafogo tendo a vantagem do empate, o goleiro aponta o Tricolor como um dos melhores grupos do país, mas também valoriza a confiança na força alvinegra.

– Respeitamos muito o Fluminense. É um dos melhores planteis que tem no Brasil, mas acreditamos muito na nossa força – disse.

Goleiro pede atenção na marcação contra o Emelec

Cavalieri affirma que o Fluminense não pode dar espaços ao Emelec (Foto: Photocamera)

De olho no Emelec, Diego Cavalieri pede atenção ao time do Fluminense com a marcação na partida de quinta-feira, no George Capwell, às 22h30, pela ida das oitavas de final da Libertadores. O goleiro, inclusive, ressalta a necessidade da ajuda dos jogadores mais ofensivos.

– O importante é ter atenção na marcação. Não podemos dar espaços. Para isso, contamos também com os jogadores da frente, que sempre ajudam na marcação – disse.