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Ídolo do Palmeiras, Marcos “indica” Cavalieri à seleção

Marcos e Diego Cavalieri atuaram no Palmeiras

Um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, Marcos já tem seus três goleiros para o Mundial de 2014. O ex-jogador é entusiasta da safra de arqueiros no Brasil.

 
– Eu gosto do Cássio (Corinthians) e do Cavalieri. Não por ele (do Flu) ter jogado comigo no Palmeiras, de forma alguma. Eu gosto do estilo dele, e do Cássio também, que é alto, grande, sai bem do gol. O Felipão deve também deixar o Julio pela experiência. A Copa aqui vai ser cobrança, vai ser pressão, o Julio já é um goleiro mais experiente, vivido. Então, acho que o Cássio, o Cavalieri e o Julio devem ser os escolhidos. Mas se levasse o Victor, o Jefferson, o Rafael, o Fábio… Tem muito goleiro que jogou ali e foi bem. Mas eu levaria os três – comentou ídolo do Palmeiras.

Rafael Sobis pede para Flu, momentaneamente, esquecer o Botafogo

Sobis quer time pensando apenas no Emelec

O Emelec é o adversário desta quinta-feira. Depois da maratona rumo a Guaiaquil, os jogadores do Fluminense decidem a Taça Rio no domingo tendo de vencer o Botafogo. Mas nas Laranjeiras, a ordem é um passo de cada vez.

 
– Tem que esquecer (o Botafogo) porque não podemos pensar num jogo sendo que vamos jogar outro. Até ontem (domingo) o pensamento era o Carioca, agora é na Libertadores. A partir do momento que acabar a partida pela Libertadores, independentemente do resultado, o foco é no Carioca e assim tem que ser. São muitas decisões pela frente e espero que eu e os atletas possam render o melhor possível – afirmou o atacante Rafael Sobis.

Confira a logística de Fluminense e Botafogo na semana

Arte: Globoesporte.com

Técnico do Emelec: “Queria ter enfrentado outra equipe”

Gustavo Quinteros não queria cruzar com brasileiros

Gustavo Quinteros não só respeita como valoriza muito o time do Fluminense. O treinador do Emelec, inclusive, acredita que não deu sorte no cruzamento das oitavas de final da Copa Libertadores da América.

 
– Eu gostaria de enfrentar outra equipe, porque os brasileiros são complicadas em todos os sentidos. Além disso, sempre tem essa sorte extra, essa ajuda extra que aparecem nestas partidas – disse Quinteros, admitindo que o Tricolor é, tecnicamente, superior ao Emelec:

 
– É um adversário complicado, com figuras de renome, orçamento maior do que o nosso, mas as coisas são assim. Se passarmos teremos Olimpia ou Tigre, que são equipes que estão mais ao nível do Emelec. Enfrentamos o Olimpia na Copa Sul-Americana de 2012 e pudemos jogar bem. Mas primeiro temos o Fluminense, insisto, um rival complicado. Precisamos fazer uma boa diferença de gols em casa para depois jogar lá, um difícil obstáculo.

Foto: Veja a Taça Rio, objeto de desejo de Flu e Bota

A Taça Rio 2013. Foto: Úrsula Nery

Fluminense recebe estudantes russos nas Laranjeiras

Acadêmicos visitaram a Sala de Troféus do Fluminense. Foto: Bruno Haddad

Trinta estudantes russos do mestrado de administração e negócios do esporte na RMA estiveram nas Laranjeiras na segunda-feira. O grupo foi ao clube para entender o futebol brasileiro, tendo o Fluminense como exemplo.

 
Eles conheceram a sede do Tricolor e acompanharam o treino do time profissional. Os estudantes puderam entender o funcionamento do futebol no Brasil e compará-lo com o russo, onde os clubes são de propriedade estatal ou de investidores proprietários, diferentemente do modelo brasileiro, onde os sócios são os proprietários dos clubes.

Em 107 anos, Flu venceu nove taças regionais; Botafogo, três

Clássico Vovô será realizado em Volta Redonda

Botafogo e Fluminense decidem a 13ª taça desde que entraram em campo pela primeira vez. Em 107 anos de Campeonato Estadual, os clubes já participaram de algumas decisões, sejam entre si ou com outros rivais. A vantagem é ampla para o Tricolor.

 

As equipes disputaram 12 taças regionais. O Fluminense venceu 9 vezes (1908-1909-1918-1946, Taça Guanabara de 1969 e 1971-1975 e Taça Rio de 1990 e 2012). O Botafogo venceu apenas em 1910, 1957 e a Taça Rio de 2008.

Atacante do Emelec enaltece experiência e toque de bola do Flu

Caicedo é um dos principais jogadores do Emelec

Marcos Caicedo, um dos principais destaques do Emelec, mostrou que conhece bem o time do Fluminense. De acordo com o atacante de 21 anos, um bom resultado no estádio George Capwell precisa ser construído para que a classificação possa ser obtida em São Januário.

 
– Vai ser um jogo difícil pela qualidade do Fluminense, uma equipe que sabe tocar muito bem a bola e tem jogadores que já atuaram na Europa. Por isso temos que fazer valer o mando de campo e, principalmente, buscar os gols porque depois vai ser ainda mais complicado no Brasil – opinou Caicedo.

Após Governo vetar Flu x Emelec, COL quer jogo do Fla no Maracanã

Maracanã poderá receber jogo do Fla em evento-teste

Depois de o Governo do Estado do Rio de Janeiro vetar Fluminense x Emelec, dia 8, no Maracanã, o Comitê Olímpico Local da Copa do Mundo quer que o Flamengo jogue no estádio.

 
Caso o Rubro-Negro não elimine o Campinense no jogo de ida, na Paraíba, pela Coap do Brasil, a partida da volta  está na lista do COL para ser um dos eventos-teste do estádio.  Se houver, o embate acontecerá em 15 de maio.

Jornalista equatoriana fala sobre pressão no George Capwell

George Capwell é a casa do Emelec

Laura Serrano Bravo, jornalista da Rádio Rumba, do Equador, resumiu o que o Fluminense terá pela frente nesta quinta. O Estádio George Capwell é o trunfo do Emelec para conseguir um bom resultado. Apesar de pequeno – lotação máxima de 22 mil pessoas – a casa do time azul e branco é um caldeirão.

 
– O Emelec é muito forte em casa. Isso já foi comprovado com a campanha 100% na primeira fase e as vitórias também no Campeonato Equatoriano. A pressão é muito grande. Quando o jogo é pela Libertadores então… A torcida lota e joga junto – resumiu a jornalista Laura Serrano Bravo, da Rádio Rumba do Equador.