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Copa do Brasil: Atleta vinculado ao Flu ajuda Avaí a bater o Voltaço

As categorias de base do Fluminense têm se notabilizado pelo fato de revelar grandes nomes para o futebol nos últimos anos. O jovem meia Higor, que chegou a integrar o time profissional que foi campeão brasileiro, é apenas um dos vários atletas oriundos da Tricolor. Emprestado ao Avaí para ganhar mais experiência, o meia abriu o placar na goleada sobre o Volta Redonda, por 4 a 1, despachando a equipe da Copa do Brasil.

Vale lembrar que, neste fim de semana, o Voltaço, como é conhecida a equipe da cidade do aço, encara o Flu pelas semifinais da Taça Rio, no estádio Raulino de Oliveira.

Jovem estrela do Flu ajuda Brasil a garantir vaga no Mundial Sub-17

A história se repete na seleção brasileira sub-17. No início desta noite, o time verde e amarelo bateu a seleção do Peru por 2 a 1. Um dos gols foi marcado pelo promissor Kenedy, que pertence ao Time de Guerreiros, e vem encantando pelo futebol consistente.

Devido a esta vitória e, também, com a derrota do Paraguai, por 3 a 1, para a Argentina, o Brasil garantiu vaga no mundial da categoria e chegará na última rodada com chances reais de título, já que lidera, tento os mesmos oito pontos da Venezuela.

Em alta, Rhayner afirma que foi bem recebido pelos tricolores

Futebol é bola na rede, dizem os fãs do esporte. Porém, um jogador que não é muito parceiro do gol – ou pelo menos não vinha sendo – precisou de pouco mais de três meses, para cair nas graças da torcida. Dedicado, Rhayner, que não marcava há 83 jogos, era aplaudido partida após partida. Ele celebrou a forma como os tricolores o abraçaram.

– Fui muito bem recebido pela torcida. Por ser uma contratação não muito badalada, pelo jejum de gols…Meu estilo de jogo também ajudou, de estar sempre guerreando. Hoje os torcedores me reconhecem na rua. Pedem para tirar foto. Isso é algo que não tive muito na carreira – afirmou.

Rhayner revela desejo de permanecer no Fluminense

Emprestado ao Fluminense até o fim da temporada, o atacante Rhayner vem ganhando destaque jogo após jogo. Se fosse perguntado aos tricolores, neste momento, sobre a permanência do jogador no elenco, a resposta, fatalmente, seria positiva. O jogador também acenou com o desejo de continuar no Time de Guerreiros.

– Penso que para minha carreira eu tenho que ter uma continuidade no clube. Nos clubes em que passei não durei mais de seis meses. Aqui no Fluminense tenho um contrato um pouco mais longo, até o fim do ano, e tenho o intuito de fazer história no clube, de ajudar e conquistar vários títulos – comentou.

Em grande fase, Rhayner admite que assédio aumentou

O lugar ocupado antes por Wellington Nem agora tem mais um nome: Rhayner. Sua dedicação e disposição fizeram o torcedor rapidamente admirar o atleta, mesmo com um largo jejum de gols. Agora, tendo estufado as redes nos últimos dois jogos, ele comentou que sua visibilidade ficou ainda maior entre a torcida.

– O assédio aumentou. Tenho sido muito reconhecido nas ruas. Eles pedem foto, falam que estou fazendo um ótimo trabalho, que estou agradando… Não tive muito isso na minha carreira. A felicidade de ter meu trabalho reconhecido é enorme – festejou.

Gum: “Se conquistarmos o título, será de todos e não de um só”

Um dos líderes do Fluminense dentro de campo, muito respeitado no grupo tricolor, o zagueiro Gum, sempre sereno em suas declarações, afirmou que todos no Time de Guerreiros são responsáveis pelo desempenho da equipe.

– Eu quero sempre jogar, estar à disposição. Fico feliz do Digão estar bem, do Anderson estar bem, a sequência é dificil. Sabemos que uma hora vai precisar. O Abel tem um grupo forte e no final, se conquistarmos um título, será de todos e não de um só – explicou.

Rhayner revela que jejum de gols não incomodava dentro de campo

Destacando-se jogo após jogo com a camisa do Fluminense, mesmo quando não estufava as redes, o atacante Rhayner contou que seu jejum de mais de 80 jogos sem marcar não o incomodava dentro de campo. Segundo ele, o maior problema era quando não estava atuando, mas com os gols nos últimos jogos, isso não o perturba mais.

– Dentro de campo não pesava, mas fora ficava aquele desejo de fazer gols. Dentro de campo não afetava, mas agora pode dar uma tranquilidade a mais para as finalizações.

Zagueiro diz que bom senso é fundamental para não agravar lesões

Sem ter participado do treino desta parte, para evitar um problema maior, já que sentiu dores, o zagueiro Gum destacou a importância de ter este senso para evitar lesões.

– No início do ano eu passei por isso. O corpo avisa, a musculatura avisa e você tem que ficar sem treinar um, dois dias. É melhor para não agravar. O bom senso e a experiência foram maiores que a vontade de treinar dessa vez.

Gum explica por que não participou do treino

Considerado o principal pilar defensivo do Time de Guerreiros, Gum não participou das atividades desta quarta-feira. Tranquilizando o torcedor, ele explicou que sentiu dores, mas que este problema não o impedirá de atuar domingo, contra o Volta Redonda.

– Estou bem. Na verdade senti uma dor na perna. Agora praticamente já zerou. Primeiro a preocupação era de agravar e ter uma lesão. A última vez foi na pré-temporada e por excesso de vontade, de não ficar de fora, tive uma lesão na panturrilha, mas dessa vez, pela própria experiência eu fui tratar. Amanhã (quinta-feira) estou de volta e vou estar a disposição do Abel no domingo – explicou.

 

Rhayner aposta na importância tática para se manter no Flu

Titular no Fluminense nas últimas partidas, Rhayner aposta em sua obediência e importância tática para se manter na equipe. O atacante agradece também ao técnico Abel Braga pela confiança.

– Agradeço a confiança do professor. O que ele vem me pedindo taticamente eu venho fazendo. Enquanto estiver fazendo isso em campo, serei importante para o Fluminense – garante.