Uma batida de mãos, muita conversa (também sobre Fluminense), ela gostava do Ézio, eu do Bobô, mas essa pequena diferença foi insignificante diante do que estava nascendo ali, tendo o Fluminense como pano de fundo.
No fim do ano passado, fizemos 25 anos de casados.
E da família original o programa de ir ao maracanã, passou a ser o da família construída.
Eu e Larissa íamos a muitos jogos. Depois nasceu a Marcella, criada nas arquibancadas do Maracanã e Guilherme, que já faz parte de uma geração com outros interesses, mas que também participa disso e torce nos jogos mais importantes. E agora chegou o João Escobar, namorado da Marcella, genro muito querido e companheiro de jogos e arquibancadas, tricolor de alma. A família atrai rs.
E os presentes do Fluminense, pra mim, não paravam por aí. Em 2014, o Gustavo Albuquerque me chamou pra escrever com ele no Globoesporte. Ganhei mais que um espaço, ganhei outro irmão tricolor. Valeu Gusta!
Com o Globoesporte, precisei criar uma conta em redes sociais (algo que nunca fui fã). Tinha medo do tipo de pessoas que viriam pra xingar, difamar, agredir…
Que nada! Esse número é completamente insignificante perto de amigos que fiz ali. Gente que fala comigo todo dia, participa da minha vida, que frequenta minha casa e que amo muito.
Fagner Torres, Lucio Bairral, João Leonardo, LuiZ Carlos Máximo com quem fico por vezes horas no telefone (modo antigo mesmo) falando de futebol e aprendendo sobre samba e política, Rodo, Marquinhos (Flu da Depressão) que vai lá em casa só pra comer o brigadeiro da Larissa, Lucas Ferreira. Esses fazem parte do grupo de whatspp mais sensacional da história. É um emaranhado de pseudo inteligentes falando merda o dia todo sobre diversos assuntos.
Bruno Leonardo (que de vez em quando invade madrugadas lá em casa com boas conversas), Paulo Brito, Juan Pedro ( outro sobrinho querido), Alexandre, Lício Máximo, João Bolt, Leandro Dias, que, além de um grande parceiro, abrigou a Flupress no NETFLU e foi o cara que me encorajou (uma pessoa extremamente tímida) a fazer vídeos.
Também não dá pra esquecer a galera do twitter (disparada a rede social que mais uso). Outro fenômeno da internet. A gente consegue se afeiçoar a pessoas que não vemos pessoalmente, consegue ter intimidade, dividir conquistas, fracassos, preocupações…
Também os considero amigos. É gente que eu falo diariamente.
Só de Rafael tem um monte: Raphael Sarzedas, Rapha França, Rafa Nunes, Rafa Dias, Rafa Lizarda, Rafa Xavier. Beto Salles (um grande beijo, Beto), Giuiliano, Janine, Marcelo Jorand, Regina Fernandes, Babi Dias, Emiliano Tolivia, Leo Bagno, Marcos Caetano, Crys Bruno, Siri, Karen Dias, Renato Silva, Leo Furtado, Felipe Barros, Adriano Motta, Victor Canedo, Jorge Junior, a galera da Flu FND que representa muito.
Tem gente que não é tricolor também. Will, Renato, Arthur, Mansur (fonte de aprendizado constante).
Com certeza tem mais gente que, na pressa de fazer o texto, eu não mencionei. A esses minhas desculpas. Sintam-se homenageados por favor.
Desejo também mandar um grande beijo à galera do ex site Futebolzinho (que acabou). Frank, André e Antônio me deram um espaço muito legal pra falar de Fluminense e futebol e também viraram parceiros
Termino como comecei. Agradecendo ao Fluminense e mostrando a ele como ele está tão ligado na minha vida em praticamente todos os momentos dela.
Te amo Flu!
Tabelinha
-Um grande abraço a todos os nossos leitores, a quem assiste nossos programas no youtube, a quem interage comigo ou por aqui, ou pelo twitter e, de novo, desculpas a quem eu não mencionei. Com toda certeza cometi alguma falha grave porque havia mais gente pra citar! Muito obrigado pela força! Vocês são a Flupress! E a Flupress só existe pelo Fluminense!