O Fluminense firmou parceria com o America para mandar a maioria de seus jogos no Brasileirão em Edson Passos. A previsão era de que o estádio estaria apto para receber a partida entre o Tricolor e o Grêmio, mas não ficará pronto a tempo. O vice de projetos especiais, Pedro Antônio, conta o que falta para o time atuar na Baixada.

– Falta muito e pouco. Muito porque tem muita coisa para fazer e pouco porque temos pouco prazo. Na verdade, não basta simplesmente o gramado, onde estamos fazendo reforma, clocando grama de inverno. Chover bastante é horrível para a grama. Melhor lugar para ter um gramado é o deserto, desde que tenha água. Simultaneamente, tem a adequação de Edson Passos, que é um desafio. Aprovação da CBF, Corpo de Bombeiros. Estive ontem (terça-feira) de manhã cedo lá. As regras do Campeonato Brasileiro são muito mais rígidas, mais amplas, que envolvem a Polícia e o Gepe e esse processo está sendo feito, de adequação, muito mais do que reformar banheiros, vestiário, botar ar condicionado, pinturas e tudo mais – falou Pedro, que não dá prazo de quando o Flu jogará no Giullite Coutinho:

 
 
 

– O importante é que está sendo feito um trabalho em conjunto, com a equipe de marketing e futebol. O Jorge Macedo (diretor de futebol) esteve comigo ontem lá, discutindo. Essa definição está associada ao trabalho e decisão futebol. O futebol é que tem de querer e achar que está bom para ele. Se disserem que o campo A não está legal, vamos buscar o campo B, C, D, o que for melhor para o time.