Semanas atrás, Abel Braga, treinador do Internacional, revelou que o Fluminense ainda lhe deve dinheiro. Questionado sobre a declaração do ex-técnico do clube, o presidente Peter Siemsen admitiu a dívida, mas ela é referente ao prêmio de rescisão.
As coisas são feitas por etapas. Não há fluxo pronto para tudo. Nunca quis a saída dele. Não gosto de saídas antes do final do contrato pois gera passivo. Portanto, quero o Cristóvão até o final do contrato. Mas o clube, na época do Abel, vivia uma crise. Quitamos a rescisão. O valor do prêmio dele é insignificante perto da rescisão. Está no fluxo para resolver. Não é legal falar. É um ídolo, um campeão. Queremos que ele ame o clube e possa ter uma via aberta aos dois lados. Considero que não era o momento de falar. O trabalho dele no Inter é incrível. Ele é um dos melhores técnicos do Brasil e quiçá do mundo. Quitamos a rescisão e está no fluxo. Será cumprido. Assim como todos que deixaram o clube. Nenhuma das saídas gerou passivo trabalhista em ação, não há ação trabalhista nova.
