Contratado em abril de 2015, Pierre, em um ano e meio de Fluminense, se sente mais ambientado no clube. O volante fez um resumo sobre o período em que tem atuado pelo Tricolor e aprova sua fase.

– Agora estou mais adaptado, mais familiarizado. Quando eu cheguei, sabia que teria que batalhar muito para conseguir espaço porque tinham dois jogadores que atuavam na época que tinham muita identificação, o Jean e o Edson. No início não tive muitas oportunidades, uma sequência boa. Quando eu entrei, na maioria eu correspondi, como nas quartas de final da Copa do Brasil contra o Grêmio, no clássico com o Vasco… Depois teve a saída do Enderson Moreira. Terminei o ano jogando com o Eduardo Baptista, mas comecei 2016 na reserva. Já perto da saída dele, comecei a jogar. Quando o Marcão assumiu que eu tive mais chances, e culminou com a chegada do Levir. O time embalou e conseguimos o título da Primeira Liga. Perdemos na semi para o Botafogo no Carioca. No início do Brasileiro eu me machuquei e, consequentemente, o time seguiu com outras peças. Surgiram Douglas e Cícero. Agora, novamente, estou tendo chances. É um dos meus melhores momentos, e o time vivendo uma fase bacana.