peterecelsoEngana-se quem pensa que as turras entre o Fluminense e a Unimed terminaram com a ruptura do contrato, em dezembro do ano passado. Conforme informações do portal Globoesporte.com, a empresa de planos de saúde, por intermédio de seu presidente, Celso Barros, quer causar um asfixiamento financeiro nos atletas que recebem através dela.

Na publicação, o portal lembrou que, em novembro, a cooperativa médica já havia atrasado em 20 dias o pagamento, e o jogador, assim como outros que são pagos por ela, não recebeu o 13º, apenas a parte que cabe ao Fluminense – que fez o depósito adiantado. A empresa já informou que não haverá depósito em janeiro.

 
 
 

A suposta artimanha do mandatário da ex-patrocinadora colocaria pressão para que os atletas pedissem, junto ao clube, uma facilitação de suas liberações.

 


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