(Foto: Daniel Perpétuo/FFC)

Há quatro anos, uma passagem que gerou muito debate na época. É difícil imaginar que Luis Suárez, de 36 anos, irá vestir as cores do Fluminense um dia. Ainda mais agora que trata-se do próximo adversário do Grêmio, seu atual clube, em duelo marcado para domingo, às 16h (de Brasília), na Arena, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mas dá para afirmar que, no mínimo, um uniforme tricolor ele ganhou de presente.

O portal GE lembra que o fato ocorreu em junho de 2019, quando a seleção uruguaia disputava a Copa América daquele ano, realizada no Brasil. Após se classificar para as quartas de final, a Celeste veio para o Rio de Janeiro, onde enfrentaria o Peru na próxima fase. A sede escolhida foi o CT do Fluminense, então único do Rio liberado pela Conmebol para receber as delegações. Mas Suárez e companhia não esperavam que seriam presenteados.

Numa ação do departamento de marketing do Fluminense, todo o elenco do Uruguai recebeu um uniforme personalizado com seu nome e número. Luis Suárez e Edinson Cavani, astros daquela seleção, foram os mais tietados pelos jogadores do Fluminense, que estavam presentes e assistiram aos treinos da delegação. A mesma ação foi feita com a Argentina, de Lionel Messi.

Até mesmo Arrascaeta, já atleta do Flamengo na época, ganhou um uniforme do Fluminense para recordação. Não houve camisas que ficaram nos cabides, nem mesmo a do astro rubro-negro. Ou seja, todos levaram os presentes para casa.

Na época, a vida do Fluminense era bem diferente. A fornecedora de material esportiva era a Under Armour, não a Umbro. O camisa 9 era Pedro, hoje no Flamengo. O Centro de Treinamento, hoje Carlos Castilho, se chamava Pedro Antônio. De semelhança, o técnico da época era o mesmo: Fernando Diniz.