– Toda a comunidade do futebol optou em seguir esse caminho e eu fui um dos presidentes mais firmes no começo da pandemia pelo não retorno do futebol no começo da pandemia. Era tudo muito novo, perigoso e complicado para nós. Mas depois que retornou, eu fui voto vencido, em todos os colegiados eu me posicionei contra o retorno mas o Fluminense é uma instituição que tem que cumprir as regras e os regulamentos das suas competições. As vezes, as minhas posições, na minha pessoa física, precisam de uma avaliação equilibrada e eu represento uma instituição de 120 anos e a gente precisou retornar naquele momento. Hoje em dia eu sou muito sincero, tudo o que a gente vê no país e alguns lugares do mundo, o futebol tem sido um dos lugares mais seguros de lugares de atividade. Para contextualizar, a gente fez um exame de PCR na segunda-feira, um na terça e dois ontem. Nós fizemos quatro exames em três dias e das 53 pessoas que estão conosco, todas testaram negativo. Eu acho que fundamental que a gente pudesse fazer todos esses exames, a gente está sentindo seguros, exaustos, mas seguros. Até mesmo nós da diretoria estamos nos sentindo seguro. Nós estamos tendo muito controle sobre isso. Parar agora a competição seria muito complicado no ponto de vista financeiro, para os patrocinadores, contratos de televisão e o futebol emprega muita gente. Então, agora que já está no meio do caminho, acho que é um pouco complexo paralisar – disse ele.