Tartá lembra que constelação tricolor dificultava até os jogadores a subirem para os profissionais (Foto: Wallace Teixeira - Photocamera)

Revelado em Xerém, Tartá defendeu o Fluminense, entre indas e vindas, de 2007 a 2011. No time profissional, foi campeão brasileiro de 2010, mas também não conseguiu ser aquele meia de criação que era nos tempos de base. Em entrevista ao NETFLU, rechaçou sentir qualquer tipo de frustração por não ter ficado por mais tempo ou sido titular mais vezes. O apoiador recorda a constelação de outros jogadores que a equipe contava à época. Então, a concorrência era maior.

— Na época que subi havia um grande patrocinador e grandes nomes no elenco. Atletas renomados. Só de fazer parte daquele plantel já era uma grande vitória para um jogador da base. Devido ao poder aquisitivo do clube, era difícil até subir aos profissionais – conta.

 
 
 

Tartá disputou 88 partidas pelo Fluminense, das quais foi titular em 27, e fez 12 gols