(Foto: Mailson Santana - FFC)

A pandemia do coronavírus tem obrigado muitos a ficarem em suas casas. Essa é a medida número 1 de segurança para evitar a disseminação da doença. Para quem vive sozinho, o confinamento pode parecer até mais desafiador. Psicóloga do Fluminense, Emily Gonçalves dá dicas a quem está nesta situação e lembra que confinamento, apesar de tudo, é passageiro.

— Manter a ordem do espaço em que mora também é uma dica importante para quem vive sozinho e pode até ser uma forma de passatempo em dias de internato compulsório. Ter ciência de que o isolamento é um momento passageiro e cultivar objetivos de vida são bons pensamentos para manter uma boa saúde mental. Mesmo sem prazos para o término da reclusão, sempre temos metas na vida. Mantê-las ativas pode ser uma injeção de ânimo. Cultivar seus pontos fortes também é uma ótima prática. Criatividade, artes, trabalhos manuais, tudo isso pode funcionar positivamente – disse.