A imprensa paranaense noticiou que um dos clubes interessados em repatriar Rafinha é o Fluminense. Mas até o momento, não houve contato oficial, nem sequer sondagem, do clube pelo ex-jogador do Coritiba, atualmente no Al-Shabab, da Arábia Saudita.

– Na verdade, só pela imprensa mesmo. A gente não teve nenhum contato ainda com o clube ou de alguém ligado diretamente ao clube, nem com ninguém do Rio. Estamos sabendo pela imprensa do Paraná. O Rafinha tem contrato até o dia 30 de junho e a prioridade é que ele fique para os lados de lá (Oriente Médio). Se não tiver nada para lá, pode ser que a gente converse com algum clube do Brasil – contou o empresário do meia-atacante, Eduardo Gomes, ao NETFLU.

 
 
 

Em caso de possível volta ao Brasil, o Coritiba não teria uma preferência. A agremiação possui uma dívida de R$ 1 milhão com o atleta.

– Não, não daria (a preferência). O Coritiba tem uma dívida grande com ele, que não foi quitada e, pelo jeito, não conseguirão quitar. O Coritiba nos procurou, chegamos a conversar, mas não tem nem condição. Ele tem uma dívida antiga e quer fazer uma nova? Não tem sentido.

Rafinha, hoje com 32 anos, só atuou por um grande clube nacional, o São Paulo. Retornar ao país para jogar por um dos 12 maiores do país é algo sedutor.

– Jogador sempre quer jogar num clube  grande. Ele gosta muito de Curitiba. A cidade onde ele morar, quando parar, é Curitiba, provavelmente. Mas ele tem de pensar na parte esportiva e financeira. Então, um grande clube do Brasil seria uma opção bem melhor.