5Um dos, senão o maior ídolo da história recente do Fluminense, Darío Conca pouco dá entrevistas coletivas. Alegando timidez, não fala aos jornalistas e isto tem sido um empecilho para que o clube explore melhor a sua imagem visando ações de marketing. Conca é um dos poucos do elenco tricolor que não possui assessoria de imprensa.

Além disso, o Tricolor vive situação financeira difícil, que o impede de realizar contratações e atrasa renovações de contrato. Há um déficit mensal de R$ 200 mil, impedindo o Flu de elaborar campanhas, portanto, não explora a imagem do ídolo argentino.

 
 
 

Aliado a estes dois importantes fatores, está a dança das cadeiras no clube. Desde o começo do ano, a gestão de Peter Siemsen passou por mudanças em todos os setores da administração. São mais de dez saídas. No marketing, duas: Idel Halfen e Alexandre Vasconcellos deixaram o tetracampeão brasileiro. Marcello Gonçalves e Rodrigo Terra assumira os cargos de vice de marketing e diretor executivo da pasta, respectivamente.

 


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