Depois de demitir Abel Braga, a diretoria do Fluminense terá de montar uma engenharia financeira para pagar o quanto deve ao técnico e toda à sua comissão. Entre FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), GRRF (Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS), rescisão contratual, salário de junho, cinco meses de direito de imagem atrasados e parte do prêmio pelo tetracampeonato brasileiro ainda não pago, o débito com o Abelão ultrapassa a casa R$ 1 milhão.