Obras de recuperação do Maracanã estão orçadas em R$ 20 milhões

O imbróglio envolvendo o futuro do Maracanã pode acabar nesta semana. Embora a Maracanã S.A (consórcio encabeçado pela Odebrecht em parceria com a AEG) evite falar em prazos, a definição do novo dono tende a acontecer nos próximos dias.

Depois do governo aprovar a documentação das duas concorrentes, cabe à Odebrecht analisar as propostas e bater o martelo. A empreiteira tem a intenção de se livrar do estádio antes mesmo das finais do Campeonato Carioca, em abril.

 
 
 

Concorrem à concessão duas empresas francesas, a Lagardère e a GL Events. A segunda promete fazer uma parceria com a CSM, que conta com a simpatia de Fluminense e Flamengo.

A GL, inclusive, é a favorita para assumir a gestão do complexo Maracanã. São dois os motivos básicos para tal favoritismo: tem garantias financeiras maiores (possui maior capital de giro) e aceita pagar os ajustes a serem feitos no estádio após a Olimpíada do Rio.

Com o martelo batido, provavelmente por cerca de R$ 60 milhões, o governador Luiz Fernando Pezão precisará assinar a transação. Ainda serão necessários ajustes e termos de contrato com o Governo do Estado.