(Foto: Divulgação/FFC)

Depois da retirada de apoio do “Unido e Forte” e outros grupos que faziam oposição até 48 antes das últimas eleições à Pedro Abad, uma crise política ainda maior se instalou no Fluminense, aliada a já conhecida crise financeira. Neste cenário, o portal Lancenet destrincha o panorama do que vem ocorrendo no clube, reforçado com o atraso na divulgação de parte do balanço financeiro de 2017.

Entenda: 

 
 
 

“Como era

Pedro Abad foi o escolhido pela Flusócio para dar prosseguimento à gestão do grupo no comando do Fluminense e recebeu apoio não só de Peter Siemsen, o ex-presidente, mas também de Pedro Antonio, vice-presidente de Projetos Especiais e responsável pela construção do CT na Barra da Tijuca.

Ele ainda foi apoiado por Cacá Cardoso, que era candidato pela chapa Fluminense Unido e Forte e agora é o vice-geral. Antes, Cacá e o Unido e Forte já haviam se aliado a Pedro Trengrouse, que seria o escolhido de Esperança Tricolor e MR21 e retirou a candidatura.

Como está

Pedro Abad agora já não conta mais com o apoio da Unido e Forte, que anunciou ruptura em meados do mês passado. No dia seguinte, porém, alguns vice-presidentes que fazem parte do grupo assinaram nota de apoio a Abad. 

Além disso, a própria Flusócio vive crise interna e perdeu muitos membros com os últimos acontecimentos. Essa dissidência deu origem ao “PróFlu”. O “Esportes Olímpicos” segue junto com Abad.

O grupo “Tricolor de Coração”, que faz oposição à atual gestão e apoiou Mário Bittencourt no último pleito, estuda a possibilidade de ir à Justiça para pedir o impeachment de Abad. 

Eleição

Na última eleição, Pedro Abad foi o representante da Chapa “Somos Fluminense” , enquanto Mário Bittencourt foi da “Fluminense me domina” e Celso Barros da “Todos pelo Fluminense”.