A pandemia do coronavírus está afetando o planejamento em todo o esporte mundial. Isso vale também para os esportes olímpicos uma vez que o Comitê Olímpico Internacional (COI) remarcou os Jogos de Tóquio para 2021. Agora, os treinadores dos esportes aquáticos do Fluminense estão esperando as novas datas dos Pré-Olímpicos.
São os casos de André Raposo, do polo aquático, Andreia Boehme, dos saltos ornamentais, e Twila Cremona, do nado artístico. Em princípio, o Pré-olímpico de polo seria realizado no fim de março, em Roterdã, Holanda, e os de nado e saltos no fim de abril (posteriormente remarcados para junho), em Tóquio, Japão. Após a definição dos Jogos, porém, a Federação Internacional de Natação (FINA), responsável por administrar competições de desportos aquáticos, divulgou comunicado no qual dizia que iria rever as datas, que seguem indefinidas.
Técnico do polo aquático do Fluminense e vídeo analista da seleção brasileira, André Raposo, o Quito, acredita que o tricolor Logan Oliveira e os demais atletas da equipe precisarão de, ao menos, três meses para voltar à forma física e tática perto do ideal. Isso, caso a quarentena dure um mês.